domingo, 23 de maio de 2010

Valentine day.

Ano: 2010. Meu vigésimo dia dos namorados, solteira. Não entenda isso como desespero, eu já tive sim um namorado, mas felizmente a data que passamos juntos foi natal e ano novo. E não duramos até o dia dos namorados. Ainda bem porque o presente que eu tinha ganhado de natal já era feio o suficiente, não precisava de outro depois de alguns meses. Não que ele não fosse um cara legal, alguma coisa de bom os caras tem que ter para gente se permitir se envolver, ele só não era pra mim, não mesmo! E hoje ele está feliz com outra pessoa, e eu sou mais feliz ainda por isso, afinal, ele não me faria feliz. Eis que eu indo trabalhar, vejo que as livrarias saraiva está lançando uma promoção para a história de amor mais emocionante concorrendo a viagens para Bahia e etc...Foi ai que eu lembrei, a história de amor mais emocionante que eu conheço é a minha, comigo mesma! Estar em um relacionamento não é difícil, pelo contrário, pode ser até prazeroso, e bota prazeroso nisso hahaha Mas conviver vinte anos com você mesma, colher seus próprios cacos, erguer a sua cabeça todas as manhãs, isso sim que é emoção. Realmente nunca teve nenhum homem que eu tenha conhecido de uma forma hollywoodiana, tirando um holandês que era brocha e um Afeganistão que eu brochei (ele não vem ao caso, porque eu acabei com o final feliz). Mas caso você esteja vendo essas fotos ao lado, todas elas entraram na minha vida como personagens secundárias, e depois de uma baita atuação se tornaram as atrizes principais da minha vida. Apesar de no momento estarmos estrelando o filme “Away we go” são elas que me fazem ser um “homem” de ferro. Que agüentam as minhas ilusões e as desilusões fazendo o meu final sempre feliz. Não me importa não ter ninguém para me mandar flores no dia 12 de junho, eu já sou amada e muito bem amada, pelo menos pelo sexo feminino haha. O sexo masculino apesar de não ter seu representante oficial na minha vida, já se passaram muitas pessoas que me proporcionaram momentos muito felizes e inesquecíveis. Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu sei que eu vivi, e muitas!

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