Toda vez que comemoramos um aniversário somos involuntariamente induzidos a nos envolver românticamente com um docinho. Já parou pra pensar que tudo começa com a junção de um pouco de açucar com um grande amendoim, vulgo cajuzinho.
Depois começam as briga deiro, mas nada que um beijinho não resolva.
Quando vira dois amores, não demora muito para que o olho de sogra já esteja em cima, depois vem a língua de sogra e ninguém mais aguenta.
Mas mesmo que o olho de sogra fique no pé do muleque, não adianta, o que ele gosta mesmo é de teta de nega!
Depois não sabem porque eu não gosto de festas de criança.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
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